Marina Silva (PSB) surgiu, no início da disputa eleitoral, como possível ameaça às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). A um mês do primeiro turno, a pessebista ganhou força e já é realidade na disputa, vencendo o segundo turno em todas as pesquisas até agora divulgadas. Com isso, os adversários foram ao ataque, abordando principalmente as mudanças no programa de governo de Marina.
Agora, Dilma e Aécio ganharam mais um episódio para confrontrar a pessebista. Depois da questão da matriz energética brasileira, que citava a energia nuclear, e da defesa do casamento gay, foi a vez da anistia a torturadores da ditadura entrar em pauta.
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Em artigo publicado na Folha, em 2008, Marina Silva foi clara ao dizer que "a tortura é crime hediondo, não é ato político nem contigência histórica. Não lhe cabe o manto da Lei da Anistia". Os anos passaram, as alianças também, e agora a candidata do PSB tem outra opinião.
Na sabatina realizada pelo portal G1, na última quarta-feira (3), Marina mostrou seu novo posicionamento: é contra rever a lei.

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