O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação oficial, desacelerou para 0,53% em fevereiro, após subir 0,65% em janeiro, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (17). Em 12 meses, indicador acumula alta de 5,98%. Em fevereiro de 2011, o IPCA-15 havia ficado em 0,97%.
De acordo com nota do IBGE, esta é a primeira divulgação do IPCA-15 com a nova estrutura de pesos, que incorpora os resultados dos gastos de consumo da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009.
O grupo de despesas com educação teve alta de 0,39% e janeiro para 5,66%, representando a maior variação e o principal impacto de grupo, sendo responsável por 47% da taxa. "Esse resultado reflete os reajustes praticados no início do ano letivo, com destaque para os aumentos nas mensalidades dos cursos regulares".
A segunda maior variação ficou com o grupo despesas pessoais (de 0,55% em janeiro para 1,07% em fevereiro), influenciado pela variação de preços dos empregados domésticos (de 0,76% para 1,78%).
Os artigos de residência (de –0,68% em janeiro para 0,22% em fevereiro) também apresentaram resultados superiores aos observados no mês anterior devido, principalmente, aos eletrodomésticos (de –1,67% para 1,22%) e ao item mobiliário (de –1,07% para 0,44%).
A alta dos preços do grupo alimentação e bebida perdeu força - a taxa passou de 1,25% em janeiro para 0,29% em fevereiro, com destaque para a variação de custos de alimentos consumidos fora de casa (de 1,47% para 0,65%). A variação dos preços das carnes passou de de 2,03% para –2,10%.
Além dos alimentos, também mostraram redução das taxas os grupos habitação (de 0,54% em janeiro para 0,48% em fevereiro), vestuário (de 0,19% para -0,33%), transporte (de 0,79% para –0,05%) e comunicação (de 0,37% para 0,03%).
Na análise regional, a maior taxa foi registrada no Rio de Janeiro (1,23%) e a menor, em Fortaleza (-0,01%).
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O grupo de despesas com educação teve alta de 0,39% e janeiro para 5,66%, representando a maior variação e o principal impacto de grupo, sendo responsável por 47% da taxa. "Esse resultado reflete os reajustes praticados no início do ano letivo, com destaque para os aumentos nas mensalidades dos cursos regulares".
A segunda maior variação ficou com o grupo despesas pessoais (de 0,55% em janeiro para 1,07% em fevereiro), influenciado pela variação de preços dos empregados domésticos (de 0,76% para 1,78%).
Os artigos de residência (de –0,68% em janeiro para 0,22% em fevereiro) também apresentaram resultados superiores aos observados no mês anterior devido, principalmente, aos eletrodomésticos (de –1,67% para 1,22%) e ao item mobiliário (de –1,07% para 0,44%).
A alta dos preços do grupo alimentação e bebida perdeu força - a taxa passou de 1,25% em janeiro para 0,29% em fevereiro, com destaque para a variação de custos de alimentos consumidos fora de casa (de 1,47% para 0,65%). A variação dos preços das carnes passou de de 2,03% para –2,10%.
Além dos alimentos, também mostraram redução das taxas os grupos habitação (de 0,54% em janeiro para 0,48% em fevereiro), vestuário (de 0,19% para -0,33%), transporte (de 0,79% para –0,05%) e comunicação (de 0,37% para 0,03%).
Na análise regional, a maior taxa foi registrada no Rio de Janeiro (1,23%) e a menor, em Fortaleza (-0,01%).
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