Kate Middletton deu entrada na maternidade na madrugada de ontem para dar a luz ao bebê mais esperado das últimas décadas: uma criança que é a terceira na linha sucessória ao trono inglês e que já tem fãs antes mesmo de vir ao mundo. O primeiro filho da duquesa de Cambridge com o príncipe William nasceu às 16h24 de ontem no horário do Reino Unido (12h24 em Brasília)pesando 3,813 kg. Mãe e filho passam bem, segundo nota divulgada horas depois do nascimento. O bebê – um menino, cujo nome não havia sido anunciado até o fechamento desta edição - entra na linha de sucessão ao trono atrás do avô, Charles, e do pai.
Muito antes da duquesa de Cambridge chegar ao St. Mary’s Hospital para dar a luz ao seu primogênito após oito horas de trabalho de parto, há semanas mais de 150 jornalistas de todo o mundo e membros do público estavam acampados em frente a ala ‘Lido’, em uma rua estreita nos fundos do hospital, onde o Príncipe William nasceu em 1982. Mal o dia havia começado, ontem, e o número de expectadores e profissionais da mídia multiplicou-se em números alarmantes.
“Estamos aqui para celebrar o nascimento de mais um membro da família real. Viajamos de Cardiff e nos revezamos. Tem sempre alguém a postos com uma câmera fotográfica ou um celular. Agora, acho que é para valer”, comemorou a inglesa Sarah Johnson no seu canto da rua decorado com bandeiras e cartazes na manhã de ontem e ainda ligeiramente em dúvida se desta vez não seria outro alarme falso como ação de marketing do tablóide britânico The Sun, que na última sexta-feira, enviou dublês de Kate Middleton e do Príncipe William para a porta da St. Mary’s, com direito a seguranças e carro com vidros fumê – causando um esperado tumulto.
Fã não tem idade. O ex-soldado Terry Hunt, por exemplo, não deixou que os seus 78 anos atrapalhassem a ocasião. Durante 12 dias o inglês, natural da cidade de Cambridge, dormiu nas imediações do hospital e posou para a mídia internacional e pedestres que transformaram o local no mais novo ponto turístico da capital.
“Minha esposa acha que sou louco por estar aqui, perdi até a voz outro dia. E usar um terno com a perna da calça com uns 20 centímetros maior do que o meu tamanho não ajuda na defesa. Mas estou feliz de estar fazendo parte deste momento histórico”, diverte-se Hunt em seu terno estampado com a bandeira da Grã-Bretanha, doado por uma empresa holandesa.
Saiba Mais
Londres (AE) - O nascimento do filho de Kate com o príncipe William pôs fim a meses de especulações em relação ao sexo da criança. A divulgação do nascimento aconteceu do modo tradicional: após o nascimento e o anúncio às famílias, o aviso foi levado de carro até o Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha. Lá, a folha de papel foi colocada em um quadro e afixada em um cavalete nos jardins do palácio. É assim que a tradição britânica manda a família real anunciar nascimentos e falecimentos. A London Eye, roda gigante às margens do rio Tâmisa, passou a exibir as cores da bandeira britânica e na BT Tower, uma das mais altas construções de Londres, o grande painel eletrônico dos últimos andares passou a exibir: “É menino”. O parto foi feito por uma equipe médica liderada pelo ex-ginecologista da rainha, Marcus Setchell. Perto de completar 70 anos, o médico adiou a aposentadoria para realizar o parto.
Walterlan Papetti
Cartazes na frente do hospital parabenizam William e Kate
Cartazes na frente do hospital parabenizam William e KateMuito antes da duquesa de Cambridge chegar ao St. Mary’s Hospital para dar a luz ao seu primogênito após oito horas de trabalho de parto, há semanas mais de 150 jornalistas de todo o mundo e membros do público estavam acampados em frente a ala ‘Lido’, em uma rua estreita nos fundos do hospital, onde o Príncipe William nasceu em 1982. Mal o dia havia começado, ontem, e o número de expectadores e profissionais da mídia multiplicou-se em números alarmantes.
“Estamos aqui para celebrar o nascimento de mais um membro da família real. Viajamos de Cardiff e nos revezamos. Tem sempre alguém a postos com uma câmera fotográfica ou um celular. Agora, acho que é para valer”, comemorou a inglesa Sarah Johnson no seu canto da rua decorado com bandeiras e cartazes na manhã de ontem e ainda ligeiramente em dúvida se desta vez não seria outro alarme falso como ação de marketing do tablóide britânico The Sun, que na última sexta-feira, enviou dublês de Kate Middleton e do Príncipe William para a porta da St. Mary’s, com direito a seguranças e carro com vidros fumê – causando um esperado tumulto.
Fã não tem idade. O ex-soldado Terry Hunt, por exemplo, não deixou que os seus 78 anos atrapalhassem a ocasião. Durante 12 dias o inglês, natural da cidade de Cambridge, dormiu nas imediações do hospital e posou para a mídia internacional e pedestres que transformaram o local no mais novo ponto turístico da capital.
“Minha esposa acha que sou louco por estar aqui, perdi até a voz outro dia. E usar um terno com a perna da calça com uns 20 centímetros maior do que o meu tamanho não ajuda na defesa. Mas estou feliz de estar fazendo parte deste momento histórico”, diverte-se Hunt em seu terno estampado com a bandeira da Grã-Bretanha, doado por uma empresa holandesa.
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Londres (AE) - O nascimento do filho de Kate com o príncipe William pôs fim a meses de especulações em relação ao sexo da criança. A divulgação do nascimento aconteceu do modo tradicional: após o nascimento e o anúncio às famílias, o aviso foi levado de carro até o Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha. Lá, a folha de papel foi colocada em um quadro e afixada em um cavalete nos jardins do palácio. É assim que a tradição britânica manda a família real anunciar nascimentos e falecimentos. A London Eye, roda gigante às margens do rio Tâmisa, passou a exibir as cores da bandeira britânica e na BT Tower, uma das mais altas construções de Londres, o grande painel eletrônico dos últimos andares passou a exibir: “É menino”. O parto foi feito por uma equipe médica liderada pelo ex-ginecologista da rainha, Marcus Setchell. Perto de completar 70 anos, o médico adiou a aposentadoria para realizar o parto.
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