quarta-feira, 14 de maio de 2014

Aécio: vídeo do PT é o 'espelho do fracasso' de um governo que não gera mais esperança.


A propaganda foi assunto na reunião da Executiva nacional do PSB. Ao comentar o vídeo, Campos disse que a ideia de incutir o medo é uma proposta atrasada, e que está preparado para enfrentar o jogo pesado que está só começando.
- Tentam incutir o medo e o terror contra a mudança de governo. O jogo será muito duro e está só começando, mas estou preparado para enfrentá-lo. Tentam desconstruir não só minha candidatura, mas de toda a oposição - disse Eduardo Campos.
O senador Aécio Neves considerou o vídeo o "espelho do fracasso" de um governo que não gera mais esperança.
"É triste ver um partido que não se envergonha de assustar e ameaçar a população para tentar se manter no poder. Esse comercial é o retrato do que o PT se transformou e o espelho do fracasso de um governo que, após 12 anos de mandato, só tem a oferecer medo e insegurança porque perdeu a capacidade de gerar confiança e esperança. Os brasileiros não merecem isso. É um ato de um governo que vive seus estertores", afirmou, em nota.
O líder do PSB no Senado, senador Rodrigo Rollemberg (DF), disse que todos estão chocados com o teor do vídeo do PT.
- É um retrocesso. Uma demonstração de medo. Estão morrendo de medo de perder, e vão perder! O vídeo do PT é um desserviço à democracia, mas acaba fazendo crescer um sentimento de aversão da população ao governo. Estão apelando e por isso vou repetir um jargão popular: apelou, perdeu! - disse Rollemberg, candidato do PSB ao governo do Distrito Federal.
Na posse do ministro Dias Toffoli na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente do PT, Rui Falcão, defendeu a estratégia de publicidade do partido, e repetiu trecho de outro vídeo do PT que está no ar, ao afirmar que as mudanças não podem ser "volta ao passado nem salto no escuro".
- Terrorismo eles é que estão fazendo. Quando dizem que vão reduzir o valor do salário mínimo, acabar com os subsídios do plano safra e do BNDES. Estamos alertando que as mudanças não podem significar uma volta ao passado nem um salto no escuro.

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