terça-feira, 2 de julho de 2013

Acrobata do Cirque de Soleil morre durante apresentação nos EUA

Sarah Guyard caiu durante o espetáculo "Kà" e acabou por morrer no Hospital Universitário de Las Vegas.

Cena do espetáculo Kà, do Cirque du Soleil

A equipa do Cirque du Soleil está de luto. Sarah Guyard-Guillot, de 31 anos, conhecida como Sasson, perdeu a vida sábado à noite, na sequência de uma queda durante uma cena de acobracia no final do espetáculo "Kà", no teatro MGM, em Las Vegas.
De acordo com a AFP, é a primeiro acidente fatal ocorrido durante um espetáculo do circo canadiano. O falecimento da acrobata foi anunciado em comunicado. "Toda a família do Cirque du Soleil está profundamente triste pela morre acidental de Sarah 'Sasson' Guyard". Os espetáculos "Kà" estão suspensos até nova ordem.
O comunicado diz, ainda, que o grupo está a colaborar com as autoridades de Las Vegas para determinar as causas do acidente. Sasson fazia parte do elenco de "Kà" desde 2006. Tinha dois filhos. Morte durante a encenação de uma batalha
A artista caiu de uma altura de 15 metros, num poço em frente ao palco, fora da vista dos espetadores. O acidente ocorreu quando a acrobata estava suspensa e a ser içada em direção ao teto do palco, quando o cabo de segurança soltou-se, durante a encenação de uma batalha.
Sasson foi internada no Hospital Universitário de Las Vegas, onde veio a falecer pouco antes da meia-noite. "No início, muitas pessoas na platéia pensaram que a cena fazia parte da coreografia. Mas era possível ouvir-se gritos e lamentos, e nós ouvimos uma artista a chorar no palco", afirmou um espetador, Dan Mosqueda, ao jornal "Las Vegas Sun". No Facebook, o fundador do Cirque du Soleil, Guy Laliberte, disse que estava devastado com o acidente. "Estou com o coração partido. Quero estender as minhas condolências à família. Estamos completamente devastados com esta notícia. Isto nos faz lembrar, com toda a humildade e respeito, o quando os nossos artistas são extraodinários todas as noites".
O Cirque du Solei froi criado em 1984, em Quebec. Os seus espetáculos já foram vistos por mais de 100 milhões de pessoas em 300 cidades, no mundo inteiro

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