"Não entendo a obsessão de Henrique de me derrotar"
A afirmação foi feita ontem pelo ex-prefeito Carlos Eduardo ao dialogar com internautas no chat do DN Online
Candidato à sucessão da prefeita Micarla de Sousa (PV), o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) disse ontem, em chat do DN Online, que não entende a "obsessão" do deputado federal Henrique Eduardo (PMDB), seu primo, em derrotá-lo. "Eu realmente, às vezes, fico sem entender a obsessão de Henrique Alves de tentar me derrotar de todas as maneiras, patrocinando uma campanha de baixarias e jogo sujo contra mim e envolvendo até a figura do meu pai. Agnelo Alves (PDT), que está fazendo um tratamento de saúde e vê o seu nome envolvido de uma forma injusta, mentirosa", declarou.
Carlos observou que seu sucesso eleitoral depende exclusivamente da população. Ele ressaltou que os líderes da sua família, Henrique e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), estão patrocinando o "jogo sujo" contra sua candidatura. "Se eu tiver de fazer uma carreira política que continue com êxito deverei isso à população de Natal, porque até os políticos da minha família são contra. E são contra de uma forma radical, sem medir esforço e comportamento, nada usual para uma política com 'P' maiúsculo", avaliou.
O ex-prefeito citou o anúncio do voto da prefeita Micarla de Sousa declarado a ele como uma artimanha dos seus primos para derrotar sua candidatura. "Até as pedras de Natal sabem que isso foi mais uma armação de Micarla, Hermano e Henrique Eduardo, junto com Garibaldi, para tentar me prejudicar. Tudo isso é em vão, pois o que Micarla fez durante o seu mandato todo foi tentar desconstruir a minha administração. Depois me perseguindo e perseguindo pessoas ligadas a mim e tudo que ela não quer é passar a faixa de prefeito para mim", enfatizou
O pedetista lembrou que a gestora move duas ações judiciais contra ele. O candidato ameaçou vasculhar a prefeitura para encaminhar possíveis irregularidades à Justiça. "Somos inimigos pessoais, respondo a dois processos na justiça movidos por ela contra mim e ela sabe que, com o meu retorno, a vida dela não vai ser fácil. Quero dizer apenas que vou tomar todas as providencias para tudo que estiver errado enviar para o Ministério Público e para o Judiciário", disse.
Perguntado sobre o desequilíbrio emocional que tem sido uma de suas características no decorrer da campanha, Carlos disse que é equilibrado, mas frisou que, em alguns momentos, é necessário agir de forma mais enérgica. "Eu fui prefeito seis anos de Natal e sempre atuei com todo o equilíbrio em todas as situações de dificuldades. Ninguém nunca viu nada de diferente do que eu estou afirmando. Aliás, quando estava em jogo o interesse da cidade, eu sempre desequilibrei em favor do interesse da cidade. Há momentos na vida, também, que a gente não pode ser agredido e baixar a cabeça", ressaltou.
O candidato do PDT criticou o modo como Hermano tem feito críticas a ele, usando o boneco "Nildo" no horário eleitoral. "A política precisa ser tratada com seriedade, até porque a gente sabe que o voto é quem faz a saúde, educação, assistência social, turismo, mobilidade urbana, enfim, e isso não pode ser tratado na base da chacota", comentou. Ele prometeu que, se eleito, direcionará as primeiras ações emergências para a limpeza urbana, recuperação da malha viária e da saúde.
Questionado se considera a campanha ganha, o candidato disse que está otimista. "Eu vejo a campanha com muito otimismo e estou lutando muito para ganhar. Se possível, no primeiro turno", declarou. O candidato preferiu não responder se aceitaria os apoios do deputado estadual Fernando Mineiro (PT) e do deputado federal Rogério Marinho (PSDB) em caso de segundo turno. "Estou lutando para ganhar no primeiro turno e não quero desviar desse foco", afirmou.
O pedetista enfatizou ainda que, no caso de vencer as eleições, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), sua vice, ajudará na gestão, mas seguindo suas orientações. "O prefeito é quem conduz a administração. Sou muito sioso de conduzir a prefeitura e não abro mão disso, nenhum milímetro. O papel de Wilma como vice prefeita será de contribuir para a administração, sem ultrapassar os limites da condução por mim de toda as políticas públicas que vamos implementar para melhorar a qualidade de vida dos natalenses", finalizou.
 Ex-prefeito na redação do DN Online, ontem à tarde, conversa com internautas. |
Carlos observou que seu sucesso eleitoral depende exclusivamente da população. Ele ressaltou que os líderes da sua família, Henrique e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB), estão patrocinando o "jogo sujo" contra sua candidatura. "Se eu tiver de fazer uma carreira política que continue com êxito deverei isso à população de Natal, porque até os políticos da minha família são contra. E são contra de uma forma radical, sem medir esforço e comportamento, nada usual para uma política com 'P' maiúsculo", avaliou.
O ex-prefeito citou o anúncio do voto da prefeita Micarla de Sousa declarado a ele como uma artimanha dos seus primos para derrotar sua candidatura. "Até as pedras de Natal sabem que isso foi mais uma armação de Micarla, Hermano e Henrique Eduardo, junto com Garibaldi, para tentar me prejudicar. Tudo isso é em vão, pois o que Micarla fez durante o seu mandato todo foi tentar desconstruir a minha administração. Depois me perseguindo e perseguindo pessoas ligadas a mim e tudo que ela não quer é passar a faixa de prefeito para mim", enfatizou
O pedetista lembrou que a gestora move duas ações judiciais contra ele. O candidato ameaçou vasculhar a prefeitura para encaminhar possíveis irregularidades à Justiça. "Somos inimigos pessoais, respondo a dois processos na justiça movidos por ela contra mim e ela sabe que, com o meu retorno, a vida dela não vai ser fácil. Quero dizer apenas que vou tomar todas as providencias para tudo que estiver errado enviar para o Ministério Público e para o Judiciário", disse.
Perguntado sobre o desequilíbrio emocional que tem sido uma de suas características no decorrer da campanha, Carlos disse que é equilibrado, mas frisou que, em alguns momentos, é necessário agir de forma mais enérgica. "Eu fui prefeito seis anos de Natal e sempre atuei com todo o equilíbrio em todas as situações de dificuldades. Ninguém nunca viu nada de diferente do que eu estou afirmando. Aliás, quando estava em jogo o interesse da cidade, eu sempre desequilibrei em favor do interesse da cidade. Há momentos na vida, também, que a gente não pode ser agredido e baixar a cabeça", ressaltou.
O candidato do PDT criticou o modo como Hermano tem feito críticas a ele, usando o boneco "Nildo" no horário eleitoral. "A política precisa ser tratada com seriedade, até porque a gente sabe que o voto é quem faz a saúde, educação, assistência social, turismo, mobilidade urbana, enfim, e isso não pode ser tratado na base da chacota", comentou. Ele prometeu que, se eleito, direcionará as primeiras ações emergências para a limpeza urbana, recuperação da malha viária e da saúde.
Questionado se considera a campanha ganha, o candidato disse que está otimista. "Eu vejo a campanha com muito otimismo e estou lutando muito para ganhar. Se possível, no primeiro turno", declarou. O candidato preferiu não responder se aceitaria os apoios do deputado estadual Fernando Mineiro (PT) e do deputado federal Rogério Marinho (PSDB) em caso de segundo turno. "Estou lutando para ganhar no primeiro turno e não quero desviar desse foco", afirmou.
O pedetista enfatizou ainda que, no caso de vencer as eleições, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), sua vice, ajudará na gestão, mas seguindo suas orientações. "O prefeito é quem conduz a administração. Sou muito sioso de conduzir a prefeitura e não abro mão disso, nenhum milímetro. O papel de Wilma como vice prefeita será de contribuir para a administração, sem ultrapassar os limites da condução por mim de toda as políticas públicas que vamos implementar para melhorar a qualidade de vida dos natalenses", finalizou.
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