sexta-feira, 1 de agosto de 2014

CNI: Dilma diz que 13 menos 4 é 7 e confunde usina nuclear com furacão e mais ...


A president(a) candidata à reeleição começa discorrendo sobre as variações do preço do gás no mercado internacional

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Até o colunista acharia que o título do post é coisa da elite golpista, gente que acorda e dorme debochando da presidente da República, se não pudesse apresentar como prova o vídeo que registra um trecho das considerações finais de Dilma Rousseff na sabatina da CNI. A candidata à reeleição começa discorrendo sobre as variações do preço do gás no mercado internacional, estaciona de novo em reticências bêbadas e diz o seguinte:
“Na Ucrânia pagam 13 dólares o… o milhão de BTU. Mas.. 4 pra 13 dá sete.. pagam… quanto é que paga? Depois do furacão.. (Uma alma caridosa na plateia corrige a maluquice aritmética: NOVE!). Aliás 4 pra 13 dá 9.. eu tô pensando no furacão Ka.. o furacão não.. em Fugujima (sic)… Como é que chama.. no Japão.. O tsunami…”
Pena que o vídeo não tenha incluído o fecho recitado em dilmês erudito: “No Japão a diferença é aquela que eu disse”. O Japão jamais saberá que diferença é essa. Mas todos os japoneses sabem que Fukushima nunca foi “Fugujima” sempre foi Fukushima. E aprendem ainda na infância que 13 menos 4 jamais será igual a 7.
A presidente Dilma Rousseff se confundiu e, durante evento em Natal, capital do Rio Grande do Norte, referiu-se ao Estado como Rio Grande do Sul.
A gafe, ocorrida logo no início do discurso, foi rapidamente corrigida, mas causou pequenos protestos na plateia –formada basicamente por prefeitos potiguares. A citação ao Rio Grande do Sul aconteceu quando Dilma citava as pessoas que estavam com ela em cima do palco.
“Vocês me desculpem, é porque fui batizada recentemente”, emendou a presidente, brincando com o fato de a governadora do RN, Rosalba Ciarlini (DEM), ter chamado Dilma de potiguar em três momentos de sua fala.
Dilma, então, disse que era acima de tudo brasileira, porque nasceu em Minas Gerais e passou a maior parte da vida no Rio Grande do Sul.
“Sou gaúcha-potiguar-amazonense”, chegou a afirmar. “Foram os três Estados em que recebi o título, a naturalidade”, completou.
Essa não foi a primeira gafe geográfica de Dilma. Em outras ocasiões, ele já trocou Roraima por Rondônia e Mato Grosso do Sul com Mato Grosso.
A última visita de Dilma ao Rio Grande do Norte havia sido em 28 de novembro de 2011, no primeiro ano de seu mandato.
Dilma foi a Natal para entregar 171 máquinas retroescavadeiras e motoniveladoras a 149 prefeituras do Estado.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, cada município contemplado recebeu um investimento “na ordem de R$ 1,4 milhão”.
O governo diz que os equipamentos fazem parte do chamado PAC 2, a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, e de um plano para fortalecer as cidades contra os efeitos da seca.
Dilma aproveitou a viagem para também assinar um edital de licitação para obras de um trecho da BR-101 que passa pelo RN; uma ordem de serviço para construção de um centro cultural; uma outra para construção de uma barragem; e um acordo de cooperação do programa “Brasil Mais Seguro”, do Ministério da Justiça.



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