domingo, 31 de agosto de 2014

EM SÃO PEDRO RN, LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS JÁ FALAM EM MUDAR DE PARTIDOS.

Vereador Dedé da caçamba em pleno exercicio 
Candidata à prefeita  Liege (Esquerda) e seu  Vice Janilson Willams (Direita) Eleição passada.

Como protesto e reação da própria situação que passam membros de partidos políticos, especialmente filiados do PMDB e outras siglas partidárias, no município de São Pedro RN, em virtudes do projeto acórdão, qual, o Sr. Deputado Federal Henrique Alves, candidato ao Governo do Estado RN, projetou em diversos municípios, o vereador, José Soares (Dedé da Caçamba), Sr. Janilson Willams (Cantor) candidato à vice prefeito, da última eleição e vários eleitores, já falam em se filiar em um novo partido, deixando assim, seus partidos filiados. Como também, existe fortes rumores de lideranças de siglas do próprio sistema oposto ao do Deputado, que se queixam da mistura partidária da eleição atual (2014).

Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 46 milhões.

31/08/2014 - 19:32

Arquivo/Agência Brasil
O prêmio acumulado para o próximo concurso deve chegar a R$ 46 milhões
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 1631 da Mega-Sena sorteadas neste sábado (30), em Pelotas (RS). De acordo com a Caixa Econômica Federal, o prêmio acumulado para o próximo concurso deve chegar a R$ 46 milhões. Os números sorteados foram: 04, 29, 44, 47, 48 e 60.

Pela quina, 140 apostadores receberão R$ 26.864,44 individuais. Outras 9.659 apostas levarão R$ 556,25 individuais pelo prêmio da quadra.

A Quina acumulou e agora pode pagar R$ 1,1 milhão no próximo concurso. As cinco dezenas sorteadas neste sábado (30), no concurso 3575 foram 02, 16, 19, 22 e 36. Outras 137 apostas fizeram a quadra e ficam com um prêmio de R$ 2.944,60. Mais 7.790 bilhetes fizeram o terno e levaram R$ 73,97 cada uma.

No concurso 1482 da Lotomania, ninguém acertou as 20 dezenas e o prêmio acumulou para R$ 1,5 milhão. A faixa de 0 acertos também não teve acertadores.

Na faixa de 19 acertos, 6 acertadores levarão o prêmio individual de R$ 35.543,02. Com 18 acertos, 143 apostadores ganharão R$ 1.491,32 cada um. Em 17 pontos, 1.409 apostas foram premiadas com R$ 94,59. Outros 6.702 apostadores levarão R$ 19,88 por terem acertado 16 dezenas. As dezenas sorteadas foram: 09, 13, 21, 32, 33, 36, 52, 57, 60, 61, 64, 66, 70, 73, 77, 88, 89, 90, 97 e 00.

A Timemania acumulou e o prêmio pode chegar a R$ 15,9 milhões. Ninguém acertou as sete dezenas do concurso de número 620: 07, 30, 35, 47, 71, 72 e 77. Na faixa de 6 acertos, 11 apostadores levarão o prêmio individual de R$ 21.555,56. Com 5 acertos, 402 apostas foram premiadas com R$ 842,61. Por 4 acertos, 7.685 acertadores receberão R$ 6. Na faixa de três acertos, 74.129 apostadores levarão R$ 2. Outros 15.928 apostadores receberão R$ 5 por terem acertado o "Time do coração": Palmas (TO).
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sábado, 30 de agosto de 2014

Marina diz que alteração em programa sobre LGBT é para deixar texto "como acordado"

30/8/2014 às 18h42 (Atualizado em 30/8/2014 às 18h46)


"A parte que foi para redação foi a parte apresentada pelos movimentos sociais", disse Marina
Reuters
    Marina fez campanha no Rio neste sábado, ao lado de RomárioReprodução/Facebook Romário Faria
    A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou neste sábado que as alterações realizadas no seu programa de governo no dia seguinte à divulgação foram feitas pela coordenação da campanha para apresentar o texto que foi acordado.
    Um dia depois de apresentar o programa de governo na sede do partido, em São Paulo, oPSB divulgou nota de esclarecimento com novo texto no que se refere ao capítulo LGBT e menção ao programa de energia nuclear.
    — Porque o texto que foi publicado não era o texto que havia sido acordado. O que fizemos é apenas retornar ao texto da mediação, da mesma forma que aconteceu com a questão nuclear.
    Na nota da campanha de Marina, a mudança foi justificada por uma “falha processual na editoração”.
    Marina negou que o programa tenha sido corrigido.
    — Não foi uma revisão. Na verdade, nós tivemos dois problemas no programa.
    Ela falou a jornalistas após caminhada na Rocinha, no Rio de Janeiro.
    Segundo Marina, no que se refere ao trecho de energia nuclear, era "uma questão que não havia sido acordada com Eduardo". Marina, que era candidata a vice, assumiu a chapa após a morte de Eduardo Campos em um acidente aéreo no dia 13. A ex-senadora vinha reiterando que o programa que apresentaria já havia sido revisado com Campos e seria respeitado.
    — Na parte do LGBT, a parte que foi para redação foi a parte apresentada pelos movimentos sociais.
    Marina acrescentou que todos fizeram propostas e foram contempladas todas as propostas.
    — O que fizemos é apenas retornar ao texto da mediação.
    Evangélica, Marina tem sido questionada sobre suas posições em relação ao aborto e ao casamento entre homossexuais, mas voltou a dizer que defende um Estado laico.
    "Estado laico é para defender os interesses de todos, de quem crê e de quem não crê, independentemente da cor, orientação sexual ou religião."
    A nova versão do programa de governo da candidata do PSB retira a menção ao programa de energia nuclear como um dos que devem ter sua escala aperfeiçoada e aumentada e que são considerados pela candidata como "fundamentais" e "vitais para a sociedade do futuro.
    No capítulo sobre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), a nova versão do programa marineiro tira do texto original o apoio a projetos de lei e emendas à Constituição que "garantem o direito ao casamento civil igualitário na Constituição e no Código Civil".
    Em vez disso, a versão, agora considerada a correta pela campanha de Marina, se compromete a "Garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo" sem, no entanto, mencionar o apoio à aprovação de leis neste sentido.
    Além disso, a nova versão do programa, divulgado na sexta-feira, retira a defesa da aprovação do projeto de lei em tramitação no Congresso que equipara a discriminação por orientação sexual à discriminação por raça e etnia.
    O novo texto também deixa de se comprometer com a eliminação de "obstáculos à adoção de crianças por casais homoafetivos" e passa a se comprometer a "adotada, dar tratamento igual aos casais adotantes, com todas as exigências e cuidados iguais para ambas as modalidades de união, homo ou heterossexual".
    Por fim, a versão revisada do programa de Marina deixa de se comprometer a "dar efetividade" ao Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT e passa a falar em "considerar as proposições" do plano na elaboração de políticas para esse segmento da população.
    Muito chão pela frente
    Depois do salto dado nas pesquisas eleitorais nesta semana, Marina foi cautelosa ao comentar uma possível vitória já no dia 4 de outubro e disse que há um longo caminho pela frente.
    Marina, que assumiu a candidatura após a morte de Campos, já aparece empatada em primeiro lugar com Dilma Rousseff (PT), derrotando com folga a presidente numa segunda rodada, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira.
    Dilma e Marina têm 34 por cento das intenções de voto cada uma no primeiro turno, mais do que o dobro de votos do terceiro colocado, Aécio Neves (PSDB), que aparece com 15 por cento. Num segundo turno, a candidata do PSB venceria com 50 por cento dos votos, contra 40 por cento de Dilma.
    "Ainda temos muito chão pela frente, queremos é que esse movimento continue, tenho muita esperança que esse movimento cresça", afirmou a candidata em visita à Rocinha, no Rio de Janeiro.
    Marina reafirmou seu discurso de conciliação ao dizer que busca mostrar que é possível unir o Brasil. "Em lugar do embate, o debate; em lugar da separação, a união em torno do Brasil que queremos", disse. E voltou à carga na questão econômica: "Para que nosso país não entre na recessão como começou a entrar, volte a crescer e controle a inflação."
    Sobre a estratégia do partido para alcançar uma vitória no primeiro turno, o presidente do PSB, Roberto Amaral, disse que é aumentar a campanha. "Mais rua, mais rua e mais rua", afirmou à Reuters.
    Marina fez caminhada pela Rocinha acompanhada do deputado federal Romário (PSB-RJ), que concorre ao Senado, e do presidente do partido. No Rio o PSB é coligado ao PT, mas Marina já havia decidido que não subiria ao palanque do senador Lindbergh Farias, que concorre ao governo do Estado.

    Página de Dilma no Facebook critica “incoerência crônica” de Marina.


    Texto destaca, entre outras críticas, que Marina “já teve várias opiniões” sobre casamento gay
    Texto publicado no Facebook é acompanhado por foto de MarinaReprodução/Facebook
    Um texto publicado na página do Facebook da presidente Dilma Rousseff chamou atenção neste sábado para a “incoerência crônica” da ex-senadora Marina Silva (PSB). O texto foi publicado após a campanha de Marina à Presidência publicar um errata sobre a parte do programa de governo que trata de direitos LGBT.
    Segundo o texto, Marina “é um grande ponto de interrogação na política”.

    — Ontem (29), Marina Silva divulgou seu plano de governo. Não demorou muito para que as controvérsias das propostas da candidata viessem à tona. Tanto que, hoje (30), voltou atrás e substituiu o trecho sobre os direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais) que integrava o documento.

    O texto segue descrevendo a alteração no programa, “que antes dizia que Marina iria defender a que o casamento gay virasse lei, agora cita apenas a garantia dos ‘direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo’".

    — Evangélica fervorosa, Marina já teve várias opiniões sobre o tema. Em 2010, era contrária e, em 2013, chegou a defender as ações de Marco Feliciano (PSC-SP), famoso pelas críticas homofóbicas. Outro assunto que a candidata sempre evita comentar é a questão do aborto. Antes condenava com veemência a legalização. Hoje, segundo ela, a decisão deve ser tomada após um plebiscito.

    Por último, o texto publicado na página de Facebook de Dilma diz que “Marina se utiliza do discurso de fazer uma ‘nova política’ para justificar as velhas práticas usadas por ela e seu partido PSB” e destaca que “o uso do avião que vitimou Eduardo Campos e a desculpa de que 'não teve interesse em questionar a procedência do avião’, adquirido por meio de empresas fantasmas, deixa claro o vazio deste discurso”.

    Angelina Jolie se casou com vestido de renda e seda.


    Angelina Jolie e Brad Pitt se casaram no último sábado (23) em uma cerimônia secreta em uma capela no sul da França. Mas, apesar de não terem divulgado nenhuma informação sobre a festa, foram descobertos detalhes do vestido dela.

    Segundo o programa "E! News", a atriz usou um vestido branco tradicional, mas bem ao seu estilo. "Confortável, longo e simples, era feito de renda e seda", disse uma fonte.

    Em relação aos acessórios, Angelina usou um pequeno medalhão de ouro que pertenceu à sua mãe, Marcheline Bertrand, e tinha uma foto dela na parte de dentro. A noiva também usou véu e deixou o noivo encantado com sua beleza.

    Os filhos de Brad e Angelina - Maddox, 13, Pax, 11, Zahara, 9, Shiloh, 8, e os gêmeos Knox e Vivienne, 6 - também participaram do casamento. Os meninos vestiram ternos de cor creme iguais ao do pai, e as meninas usaram vestidos de seus estilos próprios, feitos sob medida. A atriz caminhou até o altar ao lado dos filhos mais velhos enquanto Zahara e Vivienne jogavam pétalas de flores. Shiloh e Knox entregaram as alianças, desenhadas por Robert Procop, amigo do casal.

    Que a menina gremista racista e seus cúmplices apodreçam na prisão ao lado de seus “macacos”.


    Eu estava pronto para colocar as tradicionais “dicas da sexta-feira” neste espaço no dia de hoje, mas fiquei tão indignado com o que aconteceu ontem no jogo do Grêmio contra o Santos que resolvei dar meus pitacos – se você não sabe do que se trata, sugiro que leia aqui
    Veja as imagens do repugnante episódio abaixo:
    Não é a primeira vez que alguns integrantes da torcida do Grêmio dão mostras explícitas de seu racismo e de sua total falta de noção de civilidade e educação. Como esquecer a cena em que asnos gremistas gritando “o Fernandão morreu” no último Gre-Nal no Beira-Rio? Um negócio absolutamente repulsivo. Para piorar ainda mais, note no vídeo acima que há alguns “negões” xingando o goleiro Aranha de “macaco”, o que torna tudo ainda mais absurdo.
    Só que agora surgiu a imagem-símbolo do racismo gremista. Assista ao vídeo abaixo:
    Trata-se de uma garota chamada Patrícia Moreira. Ela foi flagrada pelas câmeras da ESPN xingando o goleiro de “MA-CA-CO”, como você percebeu facilmente acima. Esta menina tem que se tornar um exemplo máximo das penas da lei contra o racismo no Brasil. E não por quê ela deva ser transformada em “bode expiatório” deste caso, mas também porque ela tem antecedentes de racismo em sua vida. Veja a foto abaixo, que não precisa de qualquer tipo de legenda:
    Sua cara de saco e sua repelente língua para fora dizem mais a respeito de seu racismo do que qualquer tipo de discurso. Teve o azar de que sua atitude foi televisionada para o Brasil inteiro e, certamente, para o mundo. Sua identidade foi caçada por vários internautas e prontamente revelada, minutos depois do encerramento da partida. Tentou esconder-se apagando suas contas nas redes sociais. Tarde demais.
    Fiquei sabendo que ela acabou de perder o emprego como auxiliar no Centro Odontológico da Brigada Militar de Porto Alegre. É pouco. Ela e o bando de retardados flagrados no vídeo têm que ser presos, processados, condenados e levados a passar uma boa temporada na prisão, convivendo com outros “macacos”.
    Hoje, Patricia é uma menina famosa mundialmente, mas pelos motivos mais errados do mundo. Que pague por isto de maneira exemplar. Talvez isto faça com que outros racistas guardem dentro da sua alma a gosma de sua ignorância e que apodreçam sozinhos, sem machucar ninguém.
    Chega!

    Campanha de Marina divulga errata sobre capítulo 'LGBT'.


    (Foto: Estadão Conteúdo)(Foto: Estadão Conteúdo)
    A coordenação da campanha da candidata do PSB à presidência da República Marina Silva informou que há dois erros no programa de governo divulgado nesta sexta-feira, dia 31. Uma modificação substancial foi feita no capítulo "LGBT" e a nova versão é mais genérica do que a original. Outro objeto de mudança foi uma referência ao desenvolvimento da energia nuclear.

    Contudo, em uma tumultuada caminhada de cerca de 30 minutos na favela da Rocinha, a maior da zona sul do Rio, a candidata do PSB negou neste sábado ter havido uma "revisão" no programa de governo em relação às mudanças publicadas hoje na política LGBT.

    A candidata disse que houve um "engano" da coordenação de campanha no momento da revisão do texto. Segundo Marina, o conteúdo que havia sido publicado nesta sexta-feira "foi o texto tal como foi apresentado pela demanda dos movimentos sociais", e que "o que foi feito foi apenas retomar o texto da mediação, porque havia sido cometido um engano, da mesma forma como aconteceu em relação à energia nuclear".

    Na página 216 do capítulo LGBT do programa de governo divulgado na sexta consta que a candidata propõe "apoiar propostas em defesa do casamento civil igualitário", uma referência à "aprovação dos projetos de lei e da emenda constitucional em tramitação, que garantem o direito ao casamento igualitário na Constituição e no Código Civil." A correção da coordenação da campanha é mais genérica: "Garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo."

    Leia também:

    Na página 215 do programa anunciado por Marina em São Paulo há uma linguagem mais incisiva do que nova versão. "Ainda que tenhamos dificuldade para admitir, vivemos em uma sociedade sexista, heteronormativa e excludente em relação às diferenças." O texto destaca em seguida que "os direitos humanos e a dignidade das pessoas são constantemente violados e guiados, sobretudo, pela cultura hegemônica de grupos majoritários (brancos, heterossexuais, homens, etc.) 

    E ainda ressalta que "uma sociedade em que somente a maioria - seus valores, tabus e interesses - é atendida pelo poder político, enquanto minorias sociais e sexuais silenciam, não pode ser considerada democrática." 

    A nova redação do tema ficou assim: "Ainda que tenhamos dificuldade para admitir, vivemos em uma sociedade que tem muita dificuldade de lidar com as diferenças de visão de mundo, de forma de viver e de escolhas feitas em cada área da vida. Essa dificuldade chega a assumir formas agressivas e sem amparo em qualquer princípio que remeta a relações pacíficas, democráticas e fraternas entre as pessoas."

    Além disso, o texto que deve prevalecer ressalta que "nossa cultura tem traços que refletem interesses de grupos que acumularam poder enquanto os que são considerados minoria não encontram espaços de expressão de seus interesses." A nova versão aponta ainda que, "a democracia só avança se superar a forma tradicional de supremacia da maioria sobre a minoria e passar a buscar que todos tenham formas dignas de se expressar e ter atendidos seus interesses. Os grupos LGBT estão entre essas minorias que têm direitos civis que precisam ser respeitados, defendidos e reconhecidos, pois a Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei. 

    A segunda correção foi a exclusão da energia nuclear como fonte importante de geração de energia para o País. Na página 144, o programa de energia nuclear foi apontado como um dos que merecem atenção para aperfeiçoamento e aumento de sua participação na matriz energética do País.

    Contudo, foi informado que sobre o tema o que deve ser seguido está na página 65, no item 3: "Realinhamento da política energética para focar nas fontes renováveis e sustentáveis, tanto no setor elétrico como na política de combustíveis, com especial ênfase nas fontes renováveis modernas (solar, eólica, de biomassa, geotermal, das marés, dos biocombustíveis de segunda geração."

    atualizado às 16h30

    Plano de governo do PSB defende intervenção urbana

    Stefania Akel e Marcia Furlan

    Agência Estado

    São Paulo -
     O programa de governo da coligação liderada pelo PSB de Marina Silva defende uma “intervenção urbana”, visando melhorar a qualidade de vida nas cidades. O texto critica as últimas gestões por terem adotado políticas urbanas excludentes e cita especificamente o Ministério das Cidades, criado em 2003, mas que, segundo a campanha, tem sido “pontual e desarticulado” nos temas básicos da habitação, do saneamento e da mobilidade. Para a educação, o texto mantém diversos programas do governo atual, como o Pronatec e Ciência sem Fronteiras, porém com aperfeiçoamento, além de defender fortemente o investimento na educação integral.
    Adriana Spaca Brazil/Pp/EcMarina elege transparência como bandeira e promete fortalecer programa habitacional de DilmaMarina elege transparência como bandeira e promete fortalecer programa habitacional de Dilma

    Avaliando que as grandes cidades entraram em colapso em termos de mobilidade, o programa fala em priorizar os veículos não motorizados e o transporte público, melhorando sua qualidade e mudando hábitos. O texto destaca também a poluição gerada pelo transporte individual. Uma das principais propostas da coligação é apoiar Estados e municípios para a construção, em quatro anos, de mil quilômetros de vias para veículos leves sobre trilhos (VLTs) e de corredores de ônibus integrados (BRT) em todas as cidades com mais de 200 mil habitantes. O texto também defende a expansão das malhas metroviária e ferroviária e a criação de um programa para financiar os custos de deslocamento dos estudantes brasileiros.

    Sobre segurança pública, o programa alia a questão à desigualdade social e propõe o Plano Nacional de Redução de Homicídios, com definição de metas para prevenção de homicídios e aumento da capacidade de investigação, mas sem especificar essas metas. “Garantir a segurança a todos é um dos mais complexos desafios nesse campo, porque passa necessariamente pelo debate sobre as causas da violência, entre elas, a desigualdade”, afirma o texto.

    O programa define como objetivos o combate “ativo” ao tráfico de armas e de drogas, buscando modelos em ações bem-sucedidas. O combate aos crimes financeiros também ganhou espaço, mas também sem um plano de metas mais específico. A ideia é realizar “pesquisa apurada dos casos de lavagem de dinheiro no Brasil e no exterior e encontrar uma solução adequada para nossas especificidades”. Em termos de habitação, o programa propõe manter, ampliar a aprimorar o programa Minha Casa, Minha Vida, com a construção de 4 milhões de moradias até 2018. “Para isso, reforçaremos as condições de financiamento às famílias e abriremos um processo de diálogo que avalie a possibilidade de incluir outras instituições financeiras, além das já participantes, no programa”, diz o texto.

    Em relação ao saneamento, a coligação fala em implementar uma política de universalização dos serviços e ampliar os investimentos no setor. Outras propostas envolvem incentivar o tratamento de esgoto, implementar a coleta seletiva em 100% dos municípios brasileiros e aliar esforços privados e públicos para efetuar melhorias mais rapidamente. “A participação do setor privado para alcançar metas do governo federal nas áreas de saneamento, abastecimento de água e destinação de resíduos sólidos precisa ser enfrentada com urgência”, diz o programa.

    Punido pela diretoria, Max está fora do jogo contra o Atlético-PR.


    Publicação: 30 de Agosto de 2014 às 18:56 | Comentários: 0
    A+A-
    A confusão que envolveu os atacantes Max e Rodrigo Pimpão no intervalo da partida contra o Paraná, movimentou a diretoria do América que já se pronunciou sobre o caso. Max, considerado o agressor, foi afastado da viagem ao Paraná, onde o América enfrenta o Atlético-PR na próxima quarta-feira, pela Copa do Brasil, definindo vaga nas quartas-de-final da competição. Além do afastamento, o jogador foi multado em 30% do seu salário. O caso seria até passível de demissão por justa causa. Já Pimpão, considerado a vítima, não sofrerá nenhum tipo de sanção. 

    O treinador Oliveira Canindé pretende fazer uma reunião com o grupo na reapresentação para aparar algumas arestas. Ele acredita que o clima vem pesando pelo fato de alguns atletas estarem se destacando mais do que outros.

    Ministério Público ajuíza ação contra deputado e suplente.


    Publicação: 31 de Agosto de 2014 às 00:00 | Comentários: 0
    A+A-
    O Ministério Público (MP) ajuizou ação civil pública contra o deputado estadual Gilson Moura e o suplente de deputado Edson Siqueira de Lima por improbidade administrativa. Os dois são acusados de favorecimento político por ocasião da campanha eleitoral de 2010, quando o então deputado Nelter Queiroz denunciara o parlamentar por negociata com o  então coordenador de sua campanha de reeleição, sargento Siqueira, para que este assumisse o cargo na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte.
    João GilbertoGilson Moura é alvo de ação por suposta improbidade Gilson Moura é alvo de ação por suposta improbidade

    A ação civil pública, que traz ainda os depoimentos dos deputados Getúlio Rego, Paulo Wagner e Kelps Lima pede, dentre outras, a condenação de Gilson Moura e Sargento Siqueira às sanções do artigo 12, inciso II da Lei Federal nº 8.429/92, a lei da improbidade administrativa. Estão entre elas a perda da função pública e suspensão dos direitos políticos por três a cinco anos.

    O Ministério Público foi procurado pela TRIBUNA DO NORTE, mas afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Giovani Rosado, só se pronunciaria sobre o caso por e-mail, nesta segunda-feira (1º/9). 

    Ação
    A ação civil pública foi baseada no fato de que em 3 de novembro de 2010, o deputado Gilson Moura, que se encontra afastado do mandato na Assembleia Legislativa, havia renunciado ao cargo para favorecer Siqueira. 

    Segundo a denúncia do MP, Gilson Moura e Sargento Siqueira negaram o acerto, alegando que a renúncia teria ocorrido porque o parlamentar precisava acompanhar o tratamento da irmã Gerlúcia Maria, acometida de doença grave.

    Já o deputado Nelter Queiroz alegou na representação, que uma simples licença ou possivelmente eventuais faltas, justificadas, seria o suficiente para acompanhar o tratamento de saúde da irmã, e que Gilson optou pela renúncia porque, concedida a menos de 120 dias do fim do mandato, não iria requerer a convocação do suplente.

    Na ação, o médico da irmã de Gilson Moura, Marcos Alberto Arruda de Aquino, afirmou que o deputado só compareceu à consulta médica com a irmã, Gerlúcia Maria, para solicitar atestado comprovando a patologia dela. Segundo o médico informou, o tratamento de Gerlúcia Maria apresentou padrões normais, dentro do que era esperado pela equipe médica.

    Segundo o MP, a renúncia de Gilson Moura beneficiaria duplamente o Sargento Siqueira, pois além de ser contemplado com um mandato eletivo, o “favor” ainda provocaria o deslocamento de ação penal movida contra Siqueira, fruto da “Operação Impacto”, para a segunda instância, uma vez que assumindo o cargo Siqueira teria foro privilegiado, o que atrapalharia o andamento do processo.

    Gilson Moura está afastado da Assembleia Legislativa desde o dia 8 de julho deste ano, depois que a Justiça Federal decidiu sobre a sua indisponibilidade de bens e outros seis envolvidos no esquema investigado na Operação Pecado Capital. 

    A decisão saiu em decorrência de ação do Ministério Público Federal (MPF) que ajuizou 11 novas ações de improbidade administrativa contra o parlamentar e outras 15 pessoas.

    Entre as denúncias estão casos de funcionários fantasmas, obras superfaturadas, e contratos de empresas pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN) entre 2007 e 2011 durante a gestão de Rychardson de Macêdo, para prestar serviços ao deputado. Segundo o MPF, além dos telefonemas e dos depoimentos, a participação do parlamentar se confirmou através da quebra de sigilos bancários e nas diligências de busca e apreensão. 

    A reportagem tentou contato com Gilson Moura e Sargento Siqueira, por telefone, mas não obteve êxito. 

    Número
    2010 é o ano em que teria havido, segundo o Ministério Público, favorecimento político na campanha eleitoral.

    Aécio sugere mudança no rumo da campanha.


    Publicação: 31 de Agosto de 2014 às 00:00 | Comentários: 0
    A+A-
    São Paulo (AE) - O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, admitiu que sua campanha terá de se adaptar à nova realidade do cenário eleitoral, que teve uma reviravolta com a morte do ex-governador Eduardo Campos e a entrada da ex-senadora Marina Silva como cabeça de chapa do PSB. A ex-senadora ultrapassou Aécio nas recentes pesquisas de intenção de voto e ameaça seus planos de disputar o segundo turno das eleições presidenciais.
    Fernando Nunes/Futura pressApesar do cenário desfavorável, Aécio Neves está confiante de que disputará segundo turnoApesar do cenário desfavorável, Aécio Neves está confiante de que disputará segundo turno

    Em entrevista antes da divulgação da última pesquisa Datafolha, que aponta novo crescimento da adversária, o tucano disse que continua confiante de que disputará o segundo turno. “Tenho enorme confiança de que, no momento da decisão, prevalecendo a razão, vamos estar não apenas no segundo turno, mas vamos vencer as eleições. Tem um quadro novo, a partir do falecimento do meu amigo governador Eduardo Campos. E agora temos que nos adaptar a essa nova realidade. Estou absolutamente sereno e convencido de que as melhores propostas para o Brasil mudar de verdade, quem as têm somos nós.”

    Em visita à Linha 15-Prata do Metrô (o monotrilho, na Estação Vila Prudente), ao lado do governador de São Paulo e candidato à reeleição pelo PSDB, Geraldo Alckmin, Aécio afirmou que pretende fazer cobranças não apenas à presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, mas à sua nova adversária. “Sobre a forma como pretendem governar, quais os valores que pretendem conduzir à frente do governo, mas, sobretudo, de que forma vão tirar (o País) dessa aguda recessão”. E voltou a dizer, numa alusão à falta de experiência de Marina em cargo executivo: “O Brasil não é para amadores.”

    Indagado sobre sua expectativa para a pesquisa Datafolha que seria divulgada à noite, o tucano disse acreditar que não há razão para uma mudança abrupta no quadro. Contudo, disse “conviver bem” com este cenário. “Vamos, daqui por diante, cada vez mais clarear as nossas propostas para que as pessoas possam entendê-las”, argumentou, reiterando que pretende cobrar das outras candidaturas que também externem suas propostas para o País. “Não é possível que possamos caminhar para outra direção sem sabermos que direção é essa.”

    Ao falar de sua candidatura, Aécio disse mais uma vez que tem um projeto consistente para o Brasil, que não é improvisado. “É um projeto constituído com ideias e com pessoas capazes de transformar essas ideias em realidade. A grande questão que se colocará daqui em diante é: que mudanças queremos para o Brasil? A mudança do improviso ou a mudança consistente, verdadeira? A mudança que pode levar o Brasil a um novo patamar de desenvolvimento?”, indagou.

    América é surpreendido e perde de virada na Arena das Dunas.


    Publicação: 30 de Agosto de 2014 às 18:17 | Comentários: 0
    A+A-
    Vicente Estevam 
    Repórter 

    Em uma partida onde o América deu a impressão de que conquistaria uma fácil vitória, o time se complicou e acabou sendo derrotado de virada para o Paraná por 3 a 2, na Arena das Dunas. Após a derrota, o América-RN é o 15º colocado na tabela. Já o Paraná assume a 12ª posição, a seis pontos da zona de rebaixamento.